O mercado de estruturas para PV deste ano é basicamente impulsionado por políticas! O Regulamento da Indústria de Líquido Zero da UE (Regulamento (UE) 2024/1735) entrou em vigor em maio, entregando um enorme presente aos fabricantes locais: até 2030, 40% dos sistemas de montagem deverão ser produzidos localmente. A Espanha chegou a liberar €11,5 bilhões em subsídios, favorecendo projetos agro-PV que utilizam soluções de montagem nacionais. A França é mais direta — quer subsídios para grandes projetos solo-mount? 30% dos componentes principais, como estruturas, devem ter "registro doméstico local"!
Do outro lado do oceano, os EUA não ficaram parados. O ato IRA prorrogou créditos fiscais de 30% — projetos solares que utilizam componentes domésticos economizam muito, fazendo com que os pedidos dos fornecedores regionais de estruturas disparem. Difícil de acreditar, mas 62% dos pedidos globais de estruturas este ano foram "impulsionados" por políticas!
Não pense que suportes são apenas "estruturas que seguram painéis"—eles se tornaram verdadeiros especialistas em tecnologia! Sistemas de rastreamento de dois eixos (que acompanham tanto o azimute quanto o ângulo de elevação) perseguem o sol, aumentando a produção de energia em impressionantes 30% em comparação com modelos fixos—inovadores no "limite de geração de energia". Na Intersolar Europe deste ano, a Antaisolar lançou seu sistema de rastreamento Tai-Space com sensores IoT para monitoramento em tempo real, fechando na hora um contrato de 120 MW com a francesa Sun Liberty. Impressionante, não é?
Os materiais também estão ficando mais criativos. Atualmente, 28% dos suportes europeus utilizam alumínio reciclado—quase o dobro dos 15% de 2023—graças à "certificação de design ecológico" da UE, que impõe atualizações sustentáveis. Alguém até experimentou o bambu: braçadeiras à base de bambu reduzem a pegada de carbono em 40% em comparação com o aço, conquistando adeptos em aplicações com baixa carga. Isso sim é pensar fora da caixa!
O mercado global de suportes atingiu 15 bilhões este ano, com previsão de alcançar 25 bilhões até 2030 — mas as tendências regionais diferem drasticamente. A Ásia-Pacífico detém 45% e permanece no topo, enquanto a Europa está se aproximando rapidamente: mais de 40 fabricantes locais agora atendem à demanda de 100GW, um crescimento visível a olho nu.
Ainda mais interessante: a agrofotovoltaica e os estacionamentos solares saltaram de 12% da demanda no ano passado para 22% este ano. Os europeus do norte adoram estruturas verticais leste-oeste para captar o sol da manhã/tarde, enquanto as grandes usinas do sudoeste dos EUA apostam em rastreadores de eixo único. "Adaptar-se às condições locais" é essencial!
Após 2025, vamos revelar o "roteiro" de 2026. Os sistemas de rastreamento vão esquentar — as remessas projetadas atingem 135 GW. As empresas chinesas estão se preparando: a fábrica da Arctech em Jeddah, na Arábia Saudita (Fase II recém-concluída), aumentará a produção no 1º trimestre de 2026, com capacidade anual de 15 GW, além de um pedido de 8 GW na Índia pendente. Do ponto de vista de políticas, o "Plano de Ação para Crescimento Estável" da China restringe os preços predatórios — qualidade e tecnologia importam mais, portanto pequenos "aproveitadores de baixo preço" podem ser eliminados.
Os desafios permanecem: os preços do alumínio variaram 18% este ano, e as tarifas carbono da UE acrescentaram 5% aos custos de montagem fora da UE. Mas os analistas são otimistas — políticas claras e atualizações tecnológicas significam que essas "pequenas tempestades" não impedirão o crescimento. O mercado de estruturas em 2026 será ainda mais animado — fique ligado!
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